II Mostra de Performance da Galeria Cañizares de 14 a 18 de maio de 2012. Escola de Belas Artes - UFBA.
Os registros das Performances estão organizados por dia da semana, clique na barra acima.

sábado, 21 de abril de 2012

O Performer e sua imagem


A II Mostra de Performances da Galeria Cañizares tem como tema, neste ano, O PERFORMER E A SUA IMAGEM. Tem como objetivo revelar o fenômeno artístico como ESTADOS COMPORTAMENTAIS relacionados à estética social, aos estados dos lugares percorridos, vividos, observados e inclusive os rejeitados e a imagem (vídeos e fotografias) do performer como desdobramento da ação performática em discursos, questões e outras impressões compartilhadas na tríade que compõe a ação (imagem) fruidor (público), performer (artista).
Questões: Será a imagem do performer um outro estado performativo criado a partir do gesto fotográfico? Será um registro? Um documento? Uma representação fotográfica do ato real? A fotografia de uma performance porta ela o seu problema? Ou será a fotografia da performance um elemento de passagem aberto à imaginação do novo público? Como diferenciar uma fotografia do mundo real (como documento ou obra de arte?) e uma fotografia de uma obra de arte, neste caso, de uma performance (como registro da obra ou como uma nova obra de arte?).
                                           

 Tragam suas câmeras, filmadoras, celulares...





foto: Arthur Scovino

Ficha Técnica:
II Mostra de Performances. Galeria Cañizares. O Performer e a sua imagem.
Curadoria: Ricardo Biriba.
Coordenação: Arthur Scovino.
Fotografia: Andrés Murilo
Diretor da Escola de Belas Artes: Roaleno R. A. Costa.
Departamento de Expressão Gráfica em Tridimensional.
PPGAV - Programa de Pós Graduação em Artes Visuais.
UFBA - Universidade Federal da Bahia.
UNEB - Universidade Estadual da Bahia.
Performers convidados: Ciane Fernandes, Maycira Leão, Tuti Minervino, Ricardo Biriba, Zmário, Grupo Mi_Zera, Osso, GIA, AFETO, Arthur Scovino, Tiago Sant'Ana, Daiane leal e Helen Durães, Mariana Terra, Rosa Bunchaft, Valécia e Cirilly, Michelle Mattiuzzi, Mariana Terra, Roberta Nascimento, Elvira Bono, Wagner Lacerda, Cia ObCena de Artes, dentre outros...

Serviço: II Mostra de Performances. O Performer e a sua imagem.
Onde: Galeria Cañizares, 19. Escola de Belas Artes-UFBA. Rua Araújo Pinho, Canela. Salvador, Bahia, Brasil. Contatos: (71) 3240 2246 e            (71) 8897 4610      .
Quando: de 14 a 18 de maio de 2012, a partir das 19h.
Quanto: evento gratuito.
Realização: Galeria Cañizares, Escola de Belas Artes-UFBA. Curador: Ricardo Biriba.
Contato            (71) 3240 2246       e             (71) 8897 4610      


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PROGRAMAÇÃO


2ª-feira, 14 de maio:


19:00 - “O performer e sua imagem” Mesa de abertura com o curador Ricardo Biriba.

19:30 – Zmário - “Café sem açúcar”(monólogo performático), 2012.
O artista, enquanto toma um café sem açúcar, durante um monólogo performático, tratará de questões relativas à arte e vida e de como a imagem/identidade do performer é explorada na contemporaneidade.
www.zmarioperformer.blogspot.com






20:00 – Tiago Sant’ana “Proposições para o Recôncavo nº 3”

Um homem com a cara pintada de preto, remontando a imagem do Nêgo Fugido, calça tamancos de rapadura. Com uma bandeja na mão contendo um copo com água gelada, anda em direção a uma bacia de metal com açúcar. Em pé, dentro do recipiente, o performer desenvolve uma ação com guardanapos e o corpo d'água. As imagens rementem ao imaginário popular do Recôncavo, de onde vem o artista, através de ícones como a manifestação popular do Nêgo Fugido e de materiais orgânicos como o açúcar e a rapadura - produtos desenvolvidos no período colonial (e atualmente) nessa região da Bahia. As ações se desenvolvem como uma maneira fruir matricialidades do Recôncavo a partir da linguagem contemporânea da performance. A obra faz relação com o eixo "O performer e sua imagem" por estabelecer uma íntima ligação entre o espaço em que o artista nasceu, bem como o desenvolvimento de uma estetização pós-moderna do cotidiano e de manifestações culturais dessa mesma região.




20:30 – « Ruído em Rede » - FiaPavio Familial intervenções Artísticas - Ricardo Biriba, Amélia Conrado, Margarete Conrado, Raissa Biriba e Zé leão.






“Rede”, ela possibilita muitas interpretações, leituras e sentidos. "Rede", no conceito representado pelo grupo, significa as vias de comunicação on-line da atualidade, a relação entre pessoas em distintos lugares e instituições, o diálogo nas artes e outras expressões, “rede” como objeto utilizado para dormir, tradicionalmente pelos indígenas e sertanejos, cujo costume hoje, se expande para a sociedade em geral; Já o termo “ruído” No senso comum, a palavra ruído significa barulho, som, interferência, chiado, chuviscos na recepção de um sinal. De forma parecida a granulação de uma imagem, pode ter o sentido de ruído. Sinal sem sentido. Mas, o ruído aqui é portador de informação, sentidos, e outras impressões ativas e passivas. « Ruído em Rede » é inspirado dos ricos elementos das manifestações culturais, entre elas o cavalo marinho, cuja brincadeira, envolve vários domínios, o verbal, o gestual, o relacional, comunicação entre os personagens e figuras e a plateia e o jogo de improvisações. É um diálogo corporal, expressivo, dinâmico e conceitual, onde permite ao espectador, elaborar livremente sua leitura, porque é uma obra aberta. O jogo, a trama, a rede, o corpo, as máscaras, os objetos, as cores, os sons, o silêncio, entre outros ruídos, aproximam as idéias do FIAPAVIO que busca na linguagem da performance valorizar o diálogo de ricos elementos das tradições populares nordestinas, com outras referências da linguagem corporal/artística, redimensionandas na atualidade. (por Amélia Conrado e Ricardo Biriba)

http://www.biribaperformance.blogspot.com/





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3ª-feira, 15 de maio:

19:00 - “Marémoiras” - Wagner Lacerda.
com Kamila Cidreira, Franciele Shons e Tamara Lyra.
É uma proposta que tem na sua origem o dialógo entre mito e ritual cotidiano popular, levado para arte contemporânea da performance interativa onde o corpo do performer interage com o corpo das rendeiras criando um corpo coletivo, através das ações de fiar, tecer e cortar reportando-se do destino do homem(Nascimento - vida - morte). A relação do performer e sua imagem esta na necessidade de relações humanas na vida e obra.

19:30 - “HipNose – a menor distância entre dois pontos” - A-FETO Grupo de Dança-Teatro da UFBA.
Performers: Barbara Carvalho, Carolina Erica Santos, Ciane Fernandes,
Daiane Leal, Eduardo Rosa, Felipe Florentino, Laura Campos, Laura Castro, Lenine Guevara, Liria Moraes, Morgana Gomes, Paulo Henrique Dias, Ricardo Malveira, Silvio Carvalho, Susanne Ohmann
.
A obra expõe processos de pesquisa em artes cênicas que subvertem a
separação entre sujeito pesquisador e objeto de estudo, performance
artística e escrita científica, experiência real e representação
simbólica, original e cópia, passado perdido e futuro projetado. Como
juntar duas partes tidas como cientificamente tão distantes e
funcionalmente tão distintas quanto quadris e nariz (hip and nose)?!
Em estado somático-performativo, o movimento e seu registro (escrita,
imagem, rastro, memória) se inspiram mutuamente, criando uma
coletividade de sobreposições e simultaneidades no continuum
“espaçotempo” quântico repleto de possibilidades e imprevisibilidade.
DEVER DE CASA PARA O PUBLICO: Traga suas indagações mais ousadas para serem “pesquisadasperformadas”!



20:00 - “Meu Catopê é Quântico!” - Movimento Catopê Quântico
Performers: Dai Leal, Hellen Durães, Alisson de Sá e Paulo Henrique Dias. Produção: Simone Braz e Dai Leal. Direção Cênica e Iluminação: Allison de Sá. Trilha Sonora: PH Dias. New Media Designer: PH Dias

As festas de Catopês marcam o calendário festivo da cidade de Montes Claros, é uma manifestação cultural do Congado norte Mineiro, da qual os membros do grupo Movimento Catopê Quântico vivenciaram durante toda a vida. Tais festejos assumem um lugar simbolico na vida destes, que se reconhecem sertanejos contemporâneos. No entanto, por mais que estejam impregnados da estética, da história que permeia a manifestação, não se veem como Catopê, mas como uma síntese do individuo que participou como espectador e o reconhece como influência artística. “Meu Catopê é Quântico!” Porque não é para-folclórico. Meu Catopê é Quântico, porque é contemporâneo. Meu Catopê é Quântico, é Tecnológico, é Digital, é Performático, é Moda, é Estilo. Pensamos em um movimento transcultural que engloba cultura popular como base para novas tendências culturais e digitais, como por exemplo, a arte digital e a tecnologia como elemento cênico. A performance “Meu Catopê é Quântico!” se configura na instalação do programa interativo desenvolvido pelo New Media Designer Paulo Henrique Dias e na intervenção corporal das performers Dai Leal e Helen Durães.

20:30 –“Ainda Sem Nome_15_mai_12” - Mariana Terra.

Gravação ao vivo de uma nova “página” do Videodiário de Performance que vem sendo produzido desde 2010, com a escrita de si através do vídeo. Em um set intimista de filmagem experimental, busca-se gravar sensações, emoções ou questionamentos através de um estado “meditativo” ao contemplar a própria imagem.




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4ª-feira, 16 de maio:

19:00 – Mesa de debates com Ciane Fernandes.



20:00 – “Como Narciso (Comme Narcisse)” - Cyrille Brissot e Valécia Ribeiro
¡Que beijos vãos nas águas mentirosas!
¡Que abraços dentro n’ellas mallogrados!
N’aquillo, que está vendo, não atina;
Mas de amor o consome, o que está vendo.
Ovídio, Metamorfoses III
No mito ovidiano, é dado à imagem um lugar intermediário entre o eu e o mundo, como se o eu se apropriasse da imagem para se constituir. Ao revisitarmos o clássico de Ovídio, Metamoforses, nos damos conta que a história de Narciso vai além do narcisismo descrito nas obras freudianas e lacanianas: o amor a si mesmo. Um desejo, muitas vezes, mal compreendido a partir da superficialidade da aparência reproduzida na imagem espelhada, interpretado em um amor exagerado à imagem do próprio corpo que termina por excluir o outro. O mito de Narciso não é simplesmente um mito do amor a si mesmo, mas também um mito do amor à imagem que leva ao conhecimento de si. Na instalação interativa Como Narciso (Comme Narcisse) a imagem do corpo é tomada como objeto do amor pois ela possibilita a mediação entre o eu e tudo que está ao seu redor, daí sua sedução, uma vez que o eu se diferencia, mas não se separa dos outros. A frequência das ondas sonoras do ambiente interferem na imagem de cada um que interage diante da tela, numa sequência que deixa sempre algum vestígio da imagem anterior. No seu grafismo próprio (waveform), as imagens produzidas em tempo real misturam o presente e o passado – ruídos da passagem do tempo – como um auto-retrato em constante transformação. Essas imagens são reflexos do outro, nas suas ações e intervenções, e sobretudo da própria imagem do artista que codificou a obra, na performatividade da sua proposicão de imagem de si: o espelho digital (miroir númerique) entre o performer e sua imagem.
Como Narciso (Comme Narcisse) - instalação interativa
técnica e material utilizado: software desenvolvido para captação de som e intervenção/transformação da imagem, projetor, computador (iMac 24"), webcam.


20:30 - “sem título”- Nara Dourado


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5ª-feira, 17 de maio:

19:00 – “Ludmila” / “Carta para Robert Siegelman” – Arthur Scovino.
Uma mulher, um presente, um festival de performance... Ofereço os sentimentos mais íntimos de Ludmila ao céu da Bahia.
Correspondência entre dois artistas através do flickr: Ele pede uma fotografia. Decido enviar uma carta.
http://www.flickr.com/photos/scovino/



19:30 - “Das tripas coração” - Roberta Nascimento.
No histórico da arte encontramos muitos artistas que se colocaram em situações limite, seja ele financeiro, moral, político, enfim... claro que cada um a sua maneira, no entanto, hoje em dia onde quase tudo já foi experenciado, os limites estão cada vez mais difíceis de serem delimitados, tanto pelos próprios artistas, como pelo seu público, que muitas vezes saí da passividade e torna-se agente ativo da ação. Partindo de reflexões a respeito de acontecimentos em performances anteriores (como o caso da “Estética da Via Crucis”, onde sofri intervenções realmente violentas), questiono O QUÊ, o performer faz de sua imagem e, PORQUÊ o faz. Hoje em dia, me parece que o público já espera uma extrema exposição do artista (como o caso da nudez) ou uma mutilação... um ato de dor... sendo que, muitas vezes o próprio público é quem “causa”, em consequência de estímulos (ou não) tais situações. No trabalho “Das tripas, coração.”, o público é provocado a “responder” se de fato é gostoso presenciar um flagelo.

20:00 - “Assepsia de artista” - Ricardo Biriba.
apresenta ação referente aos estados de limpeza capturada de instantes do cotidiano ordinário repassado à limpo. Materiais: bacia com água, pincéis, palheta, creme dental, corpo e poesia sonora.
http://www.biribaperformance.blogspot.com/







20:30 – “Muda” – Elvira Bono.

“Muda” é uma crítica, ao silêncio que nos é imposto em vários aspectos, por uma sociedade hipócrita e pseudo liberal. É o calar-se em muitos momentos em que se gostaria de falar, mas não se pode ou não se deve. É mudar porque os padrões lhe impõem, e o indivíduo necessita encaixar-se em padrões sociais e estéticos falsificando sua verdadeira identidade; aqueles que rompem com esses padrões tornam-se indivíduos marginalizados, discriminados, difamados e mal vistos por uma sociedade viciada em condutas de represália, são seus tabus. MUDA é tornar-se mudo, aderir ao mutismo seletivo ou ser obrigado a silenciar-se. MUDA é conjugação em terceira pessoa, no singular, do verbo Mudar: ELA ou ELE. Muda; e por isso talvez EU também mude, ou NÓS mudamos. Em uma época em que a televisão faz parte indispensável do cotidiano da grande maioria dos indivíduos, a imagem associada ao som provoca sensações no ser humano inimagináveis. Por isso, quando não se tem a televisão para entreter o som faz esse papel criando as trilhas sonoras particulares através de MP3,4,5, Ipod, celulares. A performance apenas como fotografia causa sem dúvida sensações fortes, associada entretanto ao som intensifica-as muito mais, tornando para algumas pessoas tão sedutora quanto insuportável.


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6ª-feira, 18 de maio

19:00 - Mesa de debate com os artistas convidados.


19:30 – "A Metropole claro escura" - Cia Obcena de Artes.
Performer: Inaê Moreira

"Imagens devoram imagens e devoram pessoas, tornando seres reais meras imagens superficiais, sem profundidade, ou nuances, estabelecidas sob um papel social estereotipado."








A performance-instalação A Metrópole Claro Escura revela uma tela suntuosa, onde a imagem móvel transmitida através da moldura, desencadeia uma série de sensações amorfas, que alinham a leveza do branco ao grotesco sugerido pelo negrume. Na busca por problematizar as tendências de uma moda que mascara, através da beleza, a face essencial de nossa sociedade, a performer direciona o olhar do espectador para as artimanhas do poder que tenta ocultar o caótico e o visceral presente na metrópole contemporânea.


20:00 – Merci Beaucoup, Blanco! (RJ/SP/BA) – KolletivaMichelleKolletiva - Michelle Mattiuzzi
Fragmento de um gesto mínimo, um ruído constante que incomoda e marca o tempo de repetir,até a perda dos sentidos.
O tempo passa, enquanto a ação continua repetir, repetir, repetir.
O gesto vai perdendo o sentido. Repente intensamente, até se multiplicar.
Fica os rastros dessa vida estranha, o lixo, as pegadas, os objetos, qualquer coisa.Alguma coisa.Coisa.
michellemattiuzzi@gmail.com


20:30 –“SambaGIA” - GIA











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Mostra de Vídeos, fotografias, objetos:


Arthur Scovino – “Nhanderudson” (fotoperformance)









http://www.flickr.com/photos/arthurscovino/





GIA – “ sambagia” (instalação sonora)









http://giabahia.blogspot.com.br/







Laís Guedes - "e canto aleluia para o ar" (fotoperformace)














Ludmila Castanheira (SP) - "Cheio" (fotoperformance)

Digamos que um neurobiólogo lhe mostre uma fórmula genômica e lhe diga “Isto é você” - você depara objetivamente consigo mesmo. Não é precisamente nesse encontro com o “Isto é você” que se vivencia o buraco da subjetividade no que ele tem de mais puro?

ludmilacastanheira@gmail.com

foto: Murilo de Paula





Mariana Terra - “Estar e não estar aqui_21_set_11” (vídeoperformance)
Estar e não estar aqui_21_set_11 é uma das “páginas” de um Videodiário de Performance, uma pesquisa pessoal continuada iniciada em 2010 que busca um estado “meditativo” guiado pela visão, através do vídeo, corpo e iluminação.
Estar e não estar aqui_21_set_11 é um vídeo experimental produzido com baixa tecnologia e pretende ser uma possível resposta à pergunta: Como estar e ao mesmo tempo não estar presente em um lugar? A procura é por camuflar-se perante a própria imagem, com uma Marilyn de lojão popular, brinquedos de lojas de R$ 1,99, materiais de armarinho e uma lanterna. Abrem-se janelas para questões sobre presença/ausência, identidade e cultura visual. Afinal, permanece a inquietação de camaleão: Como estar presente e não ser visto?

Maicyra Leão – "NAU" (vídeo + fotografia , registro de performance)
foto: Flávia Viana

Mi_Zera (Expandida) – “Piscinão Mi_Zera” ( instalação - espaço performativo)

A proposta do Mi_Zera é a criação de um "espaço performativo" no pátio ao lado da Galeria: uma piscina de plástico de 3000litros será montada para realização de performances durante toda a semana das 10h às 18h. Um registro de cada ação realizada irá compor, no mesmo dia, a instalação que apresentaremos dentro da Galeria. Cada artista participante receberá um certificado de participação na Mostra de Performance. Não precisa enviar proposta nem marcar data e hora, basta chegar e performar... fotografar... mergulhar...
http://www.grupomizera.blogspot.com.br/




Coletivo OSSO – “Camera...ração” (vídeoperformance)

http://coletivosso.blogspot.com.br/


Ricardo Biriba – “La Masque Caché” (vídeoperformance)







Rosa Bunchaft, Helaine Ornelas, João Oliveira e Nara Dourado – “Eu-Mato.” (vídeoperformance)

Será que não há certos lugares, certas zonas frágeis, instáveis e obscuras da cidade, do corpo, e da nossa alma que simplesmente não querem ser vistas, e muito menos cartografadas?








Tuti Minervino “Identidades” (fotoperformance)













Wagner Lacerda “marémoiras” (pinturaperformance)




foto: Zmário








Zmário – “café com Zmário” (fotoinstalação)




www.zmarioperformer.blogspot.com